segunda-feira, 13 de maio de 2013

O papel social das mulheres no século XXI


O papel social das mulheres no século XXI

Por Jorge Abrahão, presidente do Instituto Ethos

Amanhã, dia 8 de março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher. É uma data marcada pelas conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, mas também pelos preconceitos que ainda permanecem.

As últimas décadas do século XX foram marcadas por várias transformações na sociedade, nenhuma tão marcante quanto a chamada “revolução feminina”. Dos anos 1960 em diante, as mulheres deixaram de ser apenas donas de casa para ocuparem o protagonismo social, econômico e político. Foram à escola, ganharam qualificação, disputaram o mercado de trabalho e hoje ocupam posições que há poucos anos eram consideradas “masculinas”. No entanto, o preconceito ainda se manifesta, e de maneira violenta até. São as mulheres, ao lado das crianças, as maiores vítimas da violência doméstica.

No caso brasileiro, o rápido processo de urbanização que o país conheceu nos últimos 50 anos promoveu uma grande migração do campo para a cidade. Com ela, a afluência de mulheres ao mercado de trabalho, tanto como empregadas quanto como empreendedoras que geram emprego e renda para outras mulheres.

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O papel da mulher no século XXI



Desde o século XX com a chamada "Revolução Feminina", a sociedade ficou marcada por inúmeras transformações. Em meados dos anos 60, as mulheres deixaram seus papéis de mães e donas de casa para ir em busca de qualificação, e assim, conquistaram lugar em escolas, universidades e, por fim, em grandes empresas.

Hoje, no mercado de trabalho, ocupam posições que há pouco eram consideradas "masculinas". No entanto, o preconceito ainda tem forte manifestação e acontece
das formas mais violentas, ainda com base na "ideia" de que elas são fracas ou que devem ser submissas aos homens.

Durante o rápido processo de urbanização que aconteceu no Brasil durante os últimos 50 anos, grande parte da população transferiu-se do campo para a cidade e como consequência de tais mudanças, viu-se a necessidade de adaptação e a mulher tornou-se, além de empregada, empregadora. Este vínculo empregatício é visto com bons olhos por conta da imagem de sensibilidade que tem a mulher em relação a si e a realização de suas tarefas.

Portanto, no presente século, a mulher é, além de mãe e dona de casa, a detentora de direitos sobre a sua vida. Ela mostra que tem capacidade de trabalhar e cuidar da família que, com os avanços, também foi reduzida. No dia-a-dia ela continua a mostrar que é merecedora do lugar que ocupa hoje, mesmo que ainda com diferenças, é resultado de grandes avanços com relação a um passado não tão distante. Mostram que podem ser a base da família, que podem ser a sustentação do mundo moderno.

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